Sobre o GTCH
O Grupo de Trabalho de Capital Humano, da SEDES (Associação para o Desenvolvimento Económico e Social), pretende promover a melhoria da gestão e desenvolvimento do Capital Humano em Portugal através de:
• Identificação das modernas necessidades de qualificações e formação ao longo da vida dos Portugueses;
• Análise dos obstáculos à sincronia entre os sistemas de educação e formação;
• Identificação dos défices de investimento em capital humano nas organizações, as suas causas e respectivas soluções;
• Análise das melhores práticas de gestão do Capital Humano nas organizações;
• Reconhecimento e promoção de casos de sucesso na gestão de Capital Humano.
A temática do Capital Humano tem vindo a adquirir progressiva visibilidade nos últimos anos em Portugal. Com efeito, a consciência de que o conhecimento, o talento e as competências são activos críticos de elevada importância estratégica em qualquer sociedade, tem levado a que, de uma forma continuada e sistemática, se debatam e se procurem identificar as melhores práticas nesta área.
Mas, os factos continuam pouco animadores. De acordo com estatísticas oficiais, boa parte da nossa força de trabalho possui menos de seis anos de escolaridade, apenas cerca de 45% dos jovens (25 - 34 anos), concluem o ensino secundário (baixa abrangência do sistema) e apenas uma pequena parte (cerca de 15%) possui uma qualificação de nível superior.
Os efeitos desta situação são bem visíveis no quotidiano dos portugueses: fecho ou deslocalização de empresas, baixa produtividade do trabalho, aumento do desemprego de licenciados, baixo potencial de reconversão profissional de muitos desempregados devido ao longo período de desinvestimento nas suas qualificações. E, a nível macro, a perda de poder de compra e qualidade de vida da sociedade portuguesa.
Na vida interna das organizações empresariais, as células da nossa economia, temos também uma realidade que merece uma atenção aprofundada. A pouca de qualificação dos gestores e empresários (nomeadamente nas PME´s), o estado de pouca maturidade dos processos de gestão de recursos humanos e o seu peso pouco significativo nas decisões de gestão trazem um desafio a todos nós: apresentar, de uma forma objectiva, mensurável e quantificada, as boas práticas de gestão de capital humano e os benefícios objectivos que essas práticas trazem às organizações e à sociedade em geral.
• Identificação das modernas necessidades de qualificações e formação ao longo da vida dos Portugueses;
• Análise dos obstáculos à sincronia entre os sistemas de educação e formação;
• Identificação dos défices de investimento em capital humano nas organizações, as suas causas e respectivas soluções;
• Análise das melhores práticas de gestão do Capital Humano nas organizações;
• Reconhecimento e promoção de casos de sucesso na gestão de Capital Humano.
A temática do Capital Humano tem vindo a adquirir progressiva visibilidade nos últimos anos em Portugal. Com efeito, a consciência de que o conhecimento, o talento e as competências são activos críticos de elevada importância estratégica em qualquer sociedade, tem levado a que, de uma forma continuada e sistemática, se debatam e se procurem identificar as melhores práticas nesta área.
Mas, os factos continuam pouco animadores. De acordo com estatísticas oficiais, boa parte da nossa força de trabalho possui menos de seis anos de escolaridade, apenas cerca de 45% dos jovens (25 - 34 anos), concluem o ensino secundário (baixa abrangência do sistema) e apenas uma pequena parte (cerca de 15%) possui uma qualificação de nível superior.
Os efeitos desta situação são bem visíveis no quotidiano dos portugueses: fecho ou deslocalização de empresas, baixa produtividade do trabalho, aumento do desemprego de licenciados, baixo potencial de reconversão profissional de muitos desempregados devido ao longo período de desinvestimento nas suas qualificações. E, a nível macro, a perda de poder de compra e qualidade de vida da sociedade portuguesa.
Na vida interna das organizações empresariais, as células da nossa economia, temos também uma realidade que merece uma atenção aprofundada. A pouca de qualificação dos gestores e empresários (nomeadamente nas PME´s), o estado de pouca maturidade dos processos de gestão de recursos humanos e o seu peso pouco significativo nas decisões de gestão trazem um desafio a todos nós: apresentar, de uma forma objectiva, mensurável e quantificada, as boas práticas de gestão de capital humano e os benefícios objectivos que essas práticas trazem às organizações e à sociedade em geral.
Membros
Ana Leonor Martins
Ana Margarida Pedro
Augusto Lobato Neves
Bruno Nené
Carlos Sezões (Coordenador)
Cristiana Paiva
Fernando Silva
Helena Santos
João Carvalho das Neves
José Bancaleiro
Maria Márcia Trigo
Mário Figueira
Pedro Rivera
Rita Viegas
Rui Lança
Rui Varela
Samanta Araújo
Vanda Vieira
Vasco Antunes
Ana Margarida Pedro
Augusto Lobato Neves
Bruno Nené
Carlos Sezões (Coordenador)
Cristiana Paiva
Fernando Silva
Helena Santos
João Carvalho das Neves
José Bancaleiro
Maria Márcia Trigo
Mário Figueira
Pedro Rivera
Rita Viegas
Rui Lança
Rui Varela
Samanta Araújo
Vanda Vieira
Vasco Antunes